domingo, 26 de setembro de 2010

Sugestões para trabalhar a PRIMAVERA

FORMAÇÃO DE LINGUISTICA 2010 - Texto Interessante!

                                          SOBRE CACOS DE VIDRO

 
São catorze e sete. Um gato sapateador, em absoluta segurança, caminha sobre os cacos de vidro de um muro. No lado de lá, cães ferozes soltos. No lado de cá, uma piscina. O gato olha os cães e mantém-se impassível. Mas a água olha com respeito, temendo-a discretamente.

São catorze e onze. O gato retorna sobre os cacos como se pisasse em plumas. No lado de lá, os cães espumam as bocas. No lado de cá, a água se finge de morta. O gato que eu vejo, sob o sol e sobre o muro, desenvolveu uma técnica especial para vencer seus medos. O gato, que eu vejo e invejo, aprendeu a caminhar sobre os cacos de vidro por causa dos cães e da água.
Se não fossem os cães, ele saltaria à grama e faria uma festa caçando grilos e pardais. Se não fosse a piscina com água, o gato poderia deitar-se nas esteiras, como fazem a vizinha e as amigas nas tardes de março. Mas o gato, além deste muro com cacos de vidro, tem poucas alternativas. A menos que opte pelo risco dos dentes dos cães. Ou escolha a água, precisando superar a herança dos antepassados. (Será que os gatos não ficaram traumatizados com o dilúvio? Sabe-se lá, se Noé não os teria deixado entre os últimos a carregar na arca. Difícil entender este medo de água dos gatos!)

Ah, se eu tivesse sete vidas! Também seria audacioso nos riscos. Desdenharia os afogamentos e aos dentes dos cães dirigiria meu sorriso irônico. Como não tenho, deixo que o tempo me morda. E ando afogado nesta utopia de conciliar cachorros e gatos.
Viver é caminhar sobre o vidro vencendo todos os medos: a violência dos dias, as incertezas do futuro, os muitos sonhos para pouca audácia. Que inveja tenho do gato sob o sol desta tarde de inverno!
O gato olha pra lá, o gato olha pra cá, o gato olha pro muro, o gato me olha. Coçando os bigodes, debochado me desdenha, e segue soberbo seu rumo sobre os cacos de vidro.

Exceto quanto aos medos e riscos, eu e o gato na tarde temos muitas diferenças. Tenho apenas uma vida, ele sete. Seu é o muro, meu é o mundo. Sobre o mundo apenas vou. Não tenho esta chance de ir e vir várias vezes para pegar prática.
Nesta tarde de inverno, vejo a empáfia do gato sobre os cacos de vidro. Vejo e invejo. Discretamente, vejo. Discretamente, invejo. E sigo a vida entre vidros cortantes sob os pés, sobre a cabeça, pelos lados... e dentro de mim.

                                                                   Pablo Moreno



Fonte: http://recantodasletras.uol.com.br/cronicas/218531

Muito lindo meninas... JAMAIS esquecerei!!!!

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Educação Física em dia de chuva! Criatividade em alta!

   Com muito empenho e disposição a Prof. Estagiária Yasmim Noro levou e encantou os alunos do 4º Ano A com atividades diferenciadas e muito produtivas, pois todos nós sabemos o quanto é necessário trabalhar a motricidade de nossos alunos. Pensando nisso, trouxe seu elefantinho, SEM TROMBA, e com o auxílio de um colega, o outro, teria que colocar a TROMBA no lugar correto. Lateralidade e noções básicas de espaço foram trabalhadas nesta atividade.  
Parabéns para a prô e para os alunos que com muita alegria realizaram uma atividade diferente. Além disso, fizeram ainda, telefone sem fio, procuraram a abelhinha, utilizando sons próprios  e realizaram algumas atividades de memória.

VIDA!

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terça-feira, 21 de setembro de 2010

Dia da Árvore



No dia 21 de setembro comemoramos o Dia da Árvore, momento para refletir sobre a conservação da natureza e preservação das nossas matas. Momento para plantar mais uma árvore que um dia irá nos dar sombra e alimento, limpará nosso ar e preservará o solo do planeta.

 

domingo, 19 de setembro de 2010

ESTUDAR É SEMPRE BOM!!!!

  LENDA DA ERVA MATE
Esta lenda conta que, há muitos e muitos anos, uma grande tribo estava de partida. O lugar onde moravam não servia mais, pois a caça estava difícil e a terra já não produzia como antes. Todos estavam muito tristes, apesar das palavras animadoras do cacique e das previsões do pajé. Lentamente, em procissão, os índios foram deixando a antiga aldeia onde tinham vivido tantos anos. As ocas abandonadas e alguns pássaros que, percebendo o abandono, vieram pousar no terreiro, à procura de alguma sobra de comida, compunham a desolação do ambiente.Não havia mais ninguém.
De repente, o couro que fechava a entrada de uma oca foi afastado.
Os pássaros, assustados, voaram para longe, e um velho índio apareceu. Tinha os cabelos completamente brancos e apoiava-se a um bordão. Atrás dele surgiu uma mocinha índia.
O velho guerreiro não tivera forças para acompanhar a tribo em sua marcha.
Sua filha mais nova, sem coragem de abandoná-lo, preferira renunciar à segurança da tribo. Para não assistir à partida de sua gente, haviam permanecido dentro da oca. O velho insistira com a filha para que fosse com os outros:
- Vá, enquanto é tempo, Iari. Pouco me resta de vida e depois, o que será de você? O que fará neste lugar abandonado? Antes ficar sozinho do que angustiar-me com seu destino.
- Não fale assim, pai. Sabe que eu não teria coragem de abandonar-lhe. O que faria o senhor sozinho? Morreria de fome!
Os dois continuaram a viver na aldeia e dava pena ver o esforço do índio para ser útil à filha.
Lentamente, com o maior sacrifício, reunia um pouco de lenha, apanhava, apanhava alguma fruta.
Ela, então, não parava: plantava, colhia, cozinhava, procurava manter em ordem a oca e o terreiro, onde o mato, adivinhando a fraqueza da moça, parecia resolvido a retomar o que fora seu. Até as onças, que antes não se aproximavam, temendo a flecha dos guerreiros, andavam urrando cada vez mais perto. A noite era cheia de sobressaltos e o dia, vazio de esperanças.
Os meses foram passando.
Numa triste tarde de inverno, o velho estava um tanto afastado da aldeia, colhendo algumas frutas, quando viu mexer-se uma folhagem próxima. Pensando que fosse uma onça, ficou gelado. Para defender-se, não tinha mais forças; para fugir, não podia contar com as pernas. Completamente paralisado, esperou o pior.
Em vez da onça, porém, viu surgir um homem branco muito forte, de olhos da cor do céu, vestindo roupas coloridas, que aproximou-se do velho guerreiro e pediu:
- Venho de longe e há dias que ando sem parar. Estou cansado e queria repousar um pouco. Poderia arranjar-me uma rede e algo para comer?
O velho lembrou-se que a comida era escassa, mas não pode recusar.
- Sim, respondeu. Venha comigo. E tomaram o caminho da aldeia.
Ao chegar, ele chamou Iari e apresentou-lhe o viajante:
- Este homem, minha filha, está mais cansando do que nós e também sente fome. Cuide para que nada lhe falte. Iari acendeu o fogo e preparou tudo o que havia de comer, embora soubesse que não seria fácil conseguir mais. O estranho comeu com apetite.
O velho e sua filha cederam-lhe sua oca e foram dormir numa das outras, abandonadas. Iari levou sua rede, nela acomodou o pai e dormiu no chão, porque não havia outra rede e a de seu pai ficara com o viajante.
Logo cedo, o velho índio encontrou o homem branco cortando lenha. Pediu-lhe que parasse, pois era um hóspede, mas o homem respondeu que já estava bem descansado e gostaria de ajudar, também.
Terminou de cortar a lenha e seguiu em direção à floresta. Horas depois, retornou com várias caças. O velho não sabia o que dizer. Vocês merecem muito mais! - exclamou o homem. Trataram-me com toda a hospitalidade, dando-me tudo o que possuíam!
Depois ele confessou que era um enviado de Tupã. O deus dos índios estava preocupado com a sorte dos dois. Pela bondade de vocês, disse ele, merecem receber tudo o que desejarem.
O velho animou-se:
- Posso pedir mesmo?
- Claro! Diga o que deseja!
Queria ter um amigo que me fizesse companhia até que meus dias acabassem. Assim, Iari poderia alcançar nossa tribo e ser feliz. Fico triste em vê-la aqui sozinha, sem amigas, sem uma festa, só trabalhando. Se ao menos eu tivesse mais forças! Poderia ficar sozinho. Ela não quer deixar-me, porque sabe que eu não sobreviveria.
- Vou arranjar-lhe um amigo, prometeu o mensageiro. Um amigo que lhe dará alegria e forças para o resto de seus dias.
Mostro-lhe, então, uma erva estranha:
- Esta é a erva-mate. Plante-a, deixe que ela cresça e faça-a multiplicar-se. Depois ferva suas folhas e beba o chá. Novamente as forças lhe voltarão e poderá trabalhar e caçar o quanto quiser. Sua filha, se desejar, poderá ir ao encontro da tribo.
Iari foi chamada e disse que não, preferia ficar na companhia do pai. Não poderia ser feliz em sua tribo, se o deixasse só.
O enviado de Tupã sorriu, emocionado:
- Por ser tão boa filha, você merece uma recompensa. A partir de agora, você é Caá-Iari, a deusa protetora dos ervais. Cuidará para que o mate jamais deixe de existir e fará com que os outros o conheçam e bebam, para ficarem fortes e felizes.
Em seguida, o homem partiu.
Tinha dito a verdade: o velho guerreiro recuperou as forças perdidas e nunca mais passaram necessidade.
Entretanto, Iari vivia preocupada com o pedido do estranho. Ele queria que ela tornasse o mate conhecido. Mas como? Estavam tão longe que ali não aparecia ninguém! Ela não sabia o que fazer.

Numa distante aldeia de índios, realizava-se uma grande festa. Todos estavam contentes porque tinham feito uma boa caçada e tão cedo não precisariam preocupar-se com alimento.
Enquanto uns dançavam e cantavam, outros comiam e bebiam.
Depois de algumas horas de alegria, dois jovens índios, que tinham bebido mais do que deviam, começaram a discutir. Eram Piraúna e Jaguaretê. O primeiro usava um colar feito com dentes de cem inimigos que abatera nas guerras; o segundo era famoso por sua força e coragem. Eram os guerreiros mais fortes da tribo.
Quando alguns índios viram o que estava acontecendo, procuraram acalmar os dois jovens, pois sabiam que uma briga entre eles teria resultado funesto. Depois de muito esforço, levaram cada um para um lado e a festa continuou.
Mas os dois estavam mesmo decididos a terminar a discussão que haviam iniciado. Pouco a pouco, um foi chegando perto do outro e a briga recomeçou. Desta vez, apelaram para a força. Os índios mais corajosos fizeram de tudo para separá-los. Porém, quem podia com eles? Fortes como eram, cheios de ódio e com cauim a embotar-lhes o raciocínio, pareciam duas feras e não dois homens.
De repente, Jaguaretê empunhou um tacape e deu um violento golpe na cabeça de Piraúna, matando-o.
Interrompendo-se a festa e Jaguaretê foi amarrado ao poste das torturas.
Pelas leis daquela tribo, os parentes do morto podiam executar o assassino.
Trouxeram o pai de Piraúna, para que ordenasse a execução de Jaguaretê, mas ele não quis fazê-lo. Disse que Jaguaretê só era culpado de haver bebido demais, tendo dado, assim, oportunidade a Anhangá, o espírito mau, de dominá-lo, levando-o a matar o amigo. Ele não deveria ser morto, portanto. Apenas expulso da tribo. Teria de viver sozinho nas matas desconhecidas, onde poderia refletir com calma sobre o que fizera.
A decisão do velho foi obedecida. Depois de desamarrarem o jovem guerreiro, deram-lhe permissão para que pegasse suas armas e ordenaram que partisse imediatamente.
Jaguaretê obedeceu e seguiu para o exílio. Ia triste, cabisbaixo, pois o efeito da bebida estava passando e podia ver agora o mal que fizera. Seguiu seu caminho e embrenhou-se na mata.
Depois que Jaguaretê sumiu na floresta, ninguém ouviu falar mais nele. Com o tempo, foi completamente esquecido.


Muitos anos depois, alguns índios daquela tribo, que nem tinham ouvido falar em Jaguaretê, saíram para caçar. Entraram pelo sertão, onde era fácil encontrar uma onça, aprofundando-se cada vez mais. No meio da floresta, encontraram uma cabana. Surpresos, aproximaram-se com cuidado.
Nisto, um homem forte e sorridente apareceu. Embora tivesse os cabelos brancos, o corpo e o rosto eram os de um jovem.
Ele acolheu os índios com cordialidade e ofereceu-lhes uma bebida desconhecida. Era Jaguaretê, o índio expulso de sua tribo, e a bebida desconhecida era o mate.
Os índios quiseram saber por que ele vivia sozinho naquela cabana e que bebida era aquela.
Jaguaretê contou-lhes a sua história:
- Assim que me vi sozinho na floresta, não agüentava mais o cansaço e o remorso, joguei-me no chão e ali fiquei, pedindo a morte. O arrependimento e a saudade de minha gente me torturavam. Fiquei muito tempo caído no mesmo lugar. Pressenti, então, que alguém estava perto de mim. Levantei a cabeça e vi uma jovem de olhar bondoso. Ela fitou-me com compaixão e disse:
- Tenho pena de você, porque não matou por querer e agora está arrependido do que fez. Para que possa suportar seu exílio, vou ensinar-lhe uma bebida que não enfraquece nem tira a razão como o álcool, mas fortalece o corpo e clareia a mente. Meu nome é Caá-Iari, a deusa protetora dos ervais.
Mostrou-me uma estranha planta e esclareceu:
- Esta é a erva-mate. Plante-a, deixe-a crescer e faça-a multiplicar-se. Depois, prepare uma infusão com suas folhas e beba o chá. Seu corpo será forte e sua mente será clara por muitos e muitos anos.
Segurei, emocionado, a planta que a deusa me entregara. Ela me olhou, em silêncio. Depois, desaparecendo pouco a pouco, como se fosse fumaça, ordenou:
- Não deixe de transmitir a quem encontrar, o que aprendeu sobre o mate!
- Portanto, meus amigos, finalizou Jaguaretê, quero que levem alguns pés de erva-mate para sua tribo e nunca deixem de transmitir aos outros o que aprenderam.
- Não vem conosco? - perguntou um índio.
Não, não vou, respondeu Jaguaretê, pensativamente. Agora é tarde. Todos os que eu conhecia na tribo já devem estar mortos e eu seria um estranho. É preciso que eu cumpra meu exílio. Além disso, estou habituado com este lugar, que me sinto parte dele. E não estou sozinho, tenho o mate para alegrar minhas horas de solidão.
Os índios voltaram e contaram aos outros o tinham ouvido. O mate foi plantado e multiplicou-se.
Outras tribos aprenderam o seu uso e ele é, até hoje, muito difundido no Sul...

Histórias e Lendas do Brasil (adaptado do texto original de Gonçalves Ribeiro). - São Paulo. 
 
Fonte: http://poesia-rs.blogspot.com/2008/09/erva-mate.html

DEUS É GAÚCHO!!!!!!

Querência Amada

Quem quiser saber quem sou,
olha para o céu azul,
e grita junto comigo,
viva o Rio Grande do Sul!

O lenço me identifica,
qual a minha procedência,
da província de São Pedro,
padroeiro da querência.

Ó meu Rio Grande de encantos mil,
disposto a tudo pelo Brasil.
Querência amada dos parreirais,
da uva vem o vinho, do povo vem o carinho,
bondade nunca é demais.
Berço de Flores da Cunha,
e de Borges de Medeiros.
Terra de Getúlio Vargas,
presidente brasileiro.

Eu sou da mesma vertente,
que Deus saúde me mande,
E que eu possa ver muitos anos,
o céu azul do Rio Grande.

Te quero tanto,
torrão gaúcho,
morrer por ti,
me dou o luxo.

Querência amada, planícies e serras,
os braços que me puxa,
da linda mulher gaúcha,
beleza da minha terra.
Meu coração é pequeno,
porque Deus me fez assim,
o Rio Grande é bem maior,
mas cabe dentro de mim.

Sou da geração mais nova,
poeta bem macho e guapo,
Nas minhas veias escorrem,
o sangue herói dos farrapos.

Deus é gaúcho,
de espora e mango,
foi maragato,
ou foi chimango.

Querência amada,
meu céu de anil.
Este Rio Grande gigante,
mais uma estrela brilhante na bandeira do Brasil.

sábado, 18 de setembro de 2010

PASSEIO EDUCATIVO AO LARGO DA LITERATURA

I

Com muita expectativa e concentração os alunos do 4º Ano A, da Prof. Simone Damini, fizeram um passeio muito produtivo neste último dia 16.09.10, com o auxílio de um pai voluntário da COMUNIDADE ESCOLAR, que como sempre, está à serviço da escola. Leram muito, participaram de atividades diferenciadas e depois ainda ouviram uma CONTAÇÃO de Histórias. Foi muito legal e importante!!!!
Sem contar que coheceram a realidade do Rio Passo Fundo e o porquê de seu nome.

Você é forte... EU sou FORTE... Lavantaremos quantas vezes forem necessárias! O BEM colhe frutos magníficos!!!!




Faça suas escolhas... Siga o caminho do BEM... Faça boas amizades.... Seja feliz!!!!!

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Estagiária de Educação Física e Psicomotricidade 2010




É com muito CARINHO e DEDICAÇÃO que a Prof. e Estagiária  Yasmim está realizando seu estágio com as turmas do 4º ano A e do 1º ano B, da escola Arlindo Luiz Osório. A escola está muito satisfeita com seu trabalho, e eu, prof. Simone Damini também, pois a estagiária está trabalhando a Psicomotricidade na sua real essência, desenvolvendo principalmente a Coordenação Motora dos alunos e tendo OBJETIVOS CLAROS em sua proposta de trabalho. Parabéns Prof. Yasmim!!!!! Nossos alunos agradecem e nossa comunidade também!!!!!

LEMBRANÇA AOS ESTAGIÁRIOS BOLSISTAS DO PIBID 2010


QUANDO VOAMOS JUNTOS, NOSSO VOO TEM ENORMES PROPORÇÕES!  PODEM ACREDITAR!!!!!

PIBID na Escola - 1º Encontro 2010


Já aconteceu o 1º  Encontro do Programa de Iniciação a Docência na Escola Arlindo Luiz Osório, com a Supervisora do Programa na escola, Professora Simone Damini. Houve o encontro com o objetivo maior de conhecer o espaço escolar em no todo e principalmente, dos estagiários bolsistas terem o primeiro contato com a ORGANIZAÇÃO e Sistemática da mesma.
A EQUIPE DIRETIVA foi devidamente apresentada, pois todos sabemos que a escola possui divesos segmentos, dentre eles, a sua EQUIPE  de trabalho.
Os bolsistas receberam alguns materias para leitura e reflexão, pois o sucesso no nosso trabalho, depende de cada um de nós! vamos em frente!!!!!

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

4º Ano A , Lendo no Largo da Literatura

                             Nossas vidas de leitores são magníficas!!!

terça-feira, 14 de setembro de 2010

MENSAGEM DE INCENTIVO AOS ESTAGIÁRIOS BOLSISTAS - UPF

A LIÇÃO DA BORBOLETA

Um dia, uma pequena abertura apareceu em um casulo.
Um homem sentou e observou a borboleta por várias horas, conforme ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco.


Então pareceu que ela havia parado de fazer qualquer progresso. Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais.

O homem decidiu ajudar a borboleta: ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta então saiu facilmente. Mas seu corpo estava murcho e era pequeno e tinha as asas amassadas.

O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo que iria se afirmar com o tempo. Nada aconteceu!

Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar.


O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar não compreendia era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo com que Deus fazia com que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas, de modo que ela estaria pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo.

"Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vidas. Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, ele nos deixaria aleijados. Nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido. Nós nunca poderíamos voar."

Muitas vezes não temos o que pedimos e sim o que PRECISAMOS!!!!


 






domingo, 12 de setembro de 2010

MAIS UMA CONQUISTA! OBRIGADO SENHOR!!!!


É com muito orgulho que fiz parte de uma seleção muito importante, entre UPF e Prefeitura Municipal de Passo Fundo, para aprimorar meus conhecimentos a auxiliar estudantes de Pedagogia em sua inserção a Carreira Docente. Esse evento aconteceu no dia 09-09-10, na UPF, com todo o grupo de trabalho. O representante da CAPES - Brasília, esteve presente, elucidando algumas dúvidas e mostrando em sua forma natural o trabalho que fazem  a respeito dessa inserção no país inteiro. É, e será diariamente, um desafio, porém, é com muito estudo e dedicação que honrarei meu trabalho, assim como venho fazendo ao longo desses 10 anos.
Nossa escola será privilegiada com essa equipe de trabalho e nossos alunos e comunidade local, para quem estamos a serviço, ganharão mais ainda.

VERDADE!!!!!

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

TEATRO CIRCENSE NA ESCOLA


Foi com muita satisfação e alegria que a Escola Arlindo Luiz Osório recebeu esses artistas, que por sua vez, fizeram nossas crianças dar boas gargalhadas. O riso, a alegria e principalmente a BOA VONTADE, fazem nossa escola BRILHAR!!!!!!!

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

VERDADE... MEU TRABALHO VALE A PENA... E MUITO!!!!!!

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terça-feira, 7 de setembro de 2010

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

HINO A BANDEIRA DO BRASIL



HINO À BANDEIRA
Salve lindo pendão da esperança!
Salve símbolo augusto da paz!
Tua nobre presença à lembrança
A grandeza da Pátria nos traz. Recebe o afeto que se encerra
em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil! Em teu seio formoso retratas
Este céu de puríssimo azul,
A verdura sem par destas matas,
E o esplendor do Cruzeiro do Sul. Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
Contemplando o teu vulto sagrado,
Compreendemos o nosso dever,
E o Brasil por seus filhos amados,
poderoso e feliz há de ser! Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil! Sobre a imensa Nação Brasileira,
Nos momentos de festa ou de dor,
Paira sempre sagrada bandeira
Pavilhão da justiça e do amor!Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!

A letra do Hino à Bandeira foi escrito por Olavo Bilac e a música composta por Franciso Braga

PATRIOTISMO!!!!

O Hino da Independência do Brasil foi criado logo após o 7 de setembro. A letra do hino é de Evaristo da Veiga e a música de D. Pedro I.

 
HINO DA INDEPENDÊNCIA



Já podeis, da Pátria filhos,
Ver contente a mãe gentil;
Já raiou a liberdade
No horizonte do Brasil.
Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil.
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.
Os grilhões que nos forjava
Da perfídia astuto ardil...
Houve mão mais poderosa:
Zombou deles o Brasil.
Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil;
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil.
Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.
Parabéns, ó brasileiro,
Já, com garbo varonil,
Do universo entre as nações
Resplandece a do Brasil.
Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.

HINO DO BRASIL e GLOSSÁRIO

Música de Francisco Manoel da Silva
Letra de Joaquim Osório Duque Estrada





HINO BRASILEIRO

OUVIRAM DO IPIRANGA AS MARGENS PLÁCIDAS
DE UM POVO HERÓICO O BRADO RETUMBANTE,
E O SOL DA LIBERDADE, EM RAIOS FÚLGIDOS,,
BRILHOU NO CÉU DA PÁTRIA NESSE INSTANTE.
SE O PENHOR DESSA IGUALDADE
CONSEGUIMOS CONQUISTAR COM BRAÇO FORTE,
EM TEU SEIO, Ó LIBERDADE,
DESAFIA O NOSSO PEITO A PRÓPRIA MORTE!

Ó PÁTRIA AMADA,
IDOLATRADA,
SALVE! SALVE!

 
BRASIL, UM SONHO INTENSO, UM RAIO VÍVIDO
DE AMOR E DE ESPERANÇA À TERRA DESCE,
SE EM TEU FORMOSO CÉU, RISONHO E LÍMPIDO,
A IMAGEM DO CRUZEIRO RESPLANDECE.
GIGANTE PELA PRÓPRIA NATUREZA,
ÉS BELO, ÉS FORTE, IMPÁVIDO COLOSSO,
E O TEU FUTURO ESPELHA ESSA GRANDEZA.

 
TERRA ADORADA,
ENTRE OUTRAS MIL,
ÉS TU,BRASIL,


Ó PÁTRIA AMADA!
DOS FILHOS DESTE SOLO ÉS MÃE GENTIL,
PÁTRIA AMADA,
BRASIL!


DEITADO ETERNAMENTE EM BERÇO ESPLÊNDIDO,
AO SOM DO MAR E À LUZ DO CÉU PROFUNDO,
FULGURAS, Ó BRASIL, FLORÃO DA AMÉRICA, 
ILUMINADO AO SOL DO NOVO MUNDO!
DO QUE A TERRA MAIS GARRIDA,
TEUS RISONHOS, LINDOS CAMPOS TÊM MAIS FLORES;
"NOSSOS BOSQUES TEM MAIS VIDA,"
"NOSSA VIDA" NO TEU SEIO "MAIS AMORES".
Ó PÁTRIA AMADA,
IDOLATRADA,
SALVE! SALVE!.

 
BRASIL, DE AMOR ETERNO SEJA SÍMBOLO
O LÁBARO QUE OSTENTAS ESTRELADO,
E DIGA O VERDE-LOURO DESSA FLÂMULA
PAZ NO FUTURO E GLÓRIA NO PASSADO.
MAS, SE ERGUES DA JUSTIÇA A CLAVA FORTE,
VERÁS QUE UM FILHO TEU NÃO FOGE À LUTA,
NEM TEME, QUEM TE ADORA, A PRÓPRIA MORTE.

 

TERRA ADORADA,
ENTRE OUTRAS MIL,
ÉS TU, BRASIL,
Ó PÁTRIA AMADA!
DOS FILHOS DESTE SOLO ÉS MÃE GENTIL,
PÁTRIA AMADA,
BRASIL!


Vocabulário (Glossário)
Plácidas: calmas, tranqüilas
Ipiranga: Rio onde às margens D.PedroI proclamou a Independência do Brasil em 7 de setembro de 1822
Brado: Grito
Retumbante: som que se espalha com barulho
Fúlgido: que brilha, cintilante
Penhor: garantia
Idolatrada: Cultuada, amada
Vívido: intenso
Formoso: lindo, belo
Límpido: puro, que não está poluído
Cruzeiro: Constelação (estrelas) do Cruzeiro do Sul
Resplandece: que brilha, iluminidada
Impávido: corajoso
Colosso: grande
Espelha: reflete
Gentil: Generoso, acolhedor
Fulguras: Brilhas, desponta com importância
Florão: flor de ouro
Garrida: Florida, enfeitada com flores
Idolatrada: Cultivada, amada acima de tudo
Lábaro: bandeira
Ostentas: Mostras com orgulho
Flâmula: Bandeira
Clava: arma primitiva de guerra, tacape



O Hino Nacional do Brasil tem letra de Joaquim Osório Duque Estrada (1870 - 1927) e música de Francisco Manuel da Silva (1795 - 1865). Foi oficializado pela Lei nº 5.700, de 1 de setembro de 1971, publicada no Diário Oficial (suplemento) em de 2 de setembro de 1971.